Saudações leitores, o post de hoje é uma edição especial do primeiro dia do 17º Fórum Internacional de Software Livre que está ocorrendo na PUCRS em PoA/RS. Para quem nunca teve a oportunidade de assistir ao fórum vou dizer que o que ele tem de mais marcante é o clima de liberdade, existem várias palestras ocorrendo ao mesmo tempo e você só precisa chegar na sala e assistir, fazer anotações e perguntas, mas se não gostar não tem problema, vá até a próxima sala ou procure um grupo ou comunidade para ver o que está sendo discutido. Apesar do tema central, existem palestras, debates, grupos, comunidades e apresentações sobre os mais diversos assuntos. Infelizmente o fórum este ano está com um número reduzido de expositores e não ocupa a área que ocupava até o ano passada, conversando com uma pessoa da organização fiquei sabendo que por pouco não foi cancelado o evento.
Bem, mas vamos as palestras que assisti, como vocês sabem são muitas as minhas áreas de interesse em tecnologia, mas aproveito estes eventos para ouvir sobre as experiências dos palestrantes principalmente sobre educação. A primeira palestra deixou um pouco a desejar, era sobre Design Thinking aplicado a IoT, a palestrante falou sobre o DT como sendo o conjunto de empatia (entre o designer e as pessoas), colaboração e experimentação. Também comentou sobro o ponto de equilíbrio entre inovação desejável (do cliente), economicamente viável e tecnologicamente possível (do produto). Um último conceito mostrado foi uma pirâmide invertida onde no topo esta o “Designer Solitário”, que antigamente só ele pensava em produtos e definia o que era bom para o público, no meio da pirâmide estavam as pessoas que em uma determinada época
Saudações leitores, o post de hoje é uma edição especial do primeiro dia do 17º Fórum Internacional de Software Livre que está ocorrendo na PUCRS em PoA/RS. Para quem nunca teve a oportunidade de assistir ao fórum vou dizer que o que ele tem de mais marcante é o clima de liberdade, existem várias palestras ocorrendo ao mesmo tempo e você só precisa chegar na sala e assistir, fazer anotações e perguntas, mas se não gostar não tem problema, vá até a próxima sala ou procure um grupo ou comunidade para ver o que está sendo discutido. Apesar do tema central, existem palestras, debates, grupos, comunidades e apresentações sobre os mais diversos assuntos. Infelizmente o fórum este ano está com um número reduzido de expositores e não ocupa a área que ocupava até o ano passada, conversando com uma pessoa da organização fiquei sabendo que por pouco não foi cancelado o evento.
Bem, mas vamos as palestras que assisti, como vocês sabem são muitas as minhas áreas de interesse em tecnologia, mas aproveito estes eventos para ouvir sobre as experiências dos palestrantes principalmente sobre educação. A primeira palestra deixou um pouco a desejar, era sobre Design Thinking aplicado a IoT, a palestrante falou sobre o DT como sendo o conjunto de empatia (entre o designer e as pessoas), colaboração e experimentação. Também comentou sobro o ponto de equilíbrio entre inovação desejável (do cliente), economicamente viável e tecnologicamente possível (do produto). Um último conceito mostrado foi uma pirâmide invertida onde no topo esta o “Designer Solitário”, que antigamente só ele pensava em produtos e definia o que era bom para o público, no meio da pirâmide estavam as pessoas que em uma determinada época passaram a colaborar
Saudações leitores, o post de hoje é uma edição especial do primeiro dia do 17º Fórum Internacional de Software Livre que está ocorrendo na PUCRS em PoA/RS. Para quem nunca teve a oportunidade de assistir ao fórum vou dizer que o que ele tem de mais marcante é o clima de liberdade, existem várias palestras ocorrendo ao mesmo tempo e você só precisa chegar na sala e assistir, fazer anotações e perguntas, mas se não gostar não tem problema, vá até a próxima sala ou procure um grupo ou comunidade para ver o que está sendo discutido. Apesar do tema central, existem palestras, debates, grupos, comunidades e apresentações sobre os mais diversos assuntos. Infelizmente o fórum este ano está com um número reduzido de expositores e não ocupa a área que ocupava até o ano passada, conversando com uma pessoa da organização fiquei sabendo que por pouco não foi cancelado o evento.
Bem, mas vamos as palestras que assisti, como vocês sabem são muitas as minhas áreas de interesse em tecnologia, mas aproveito estes eventos para ouvir sobre as experiências dos palestrantes principalmente sobre educação. A primeira palestra deixou um pouco a desejar, era sobre Design Thinking aplicado a IoT, a palestrante falou sobre o DT como sendo o conjunto de empatia (entre o designer e as pessoas), colaboração e experimentação. Também comentou sobro o ponto de equilíbrio entre inovação desejável (do cliente), economicamente viável e tecnologicamente possível (do produto). Um último conceito mostrado foi uma pirâmide invertida onde no topo esta o “Designer Solitário”, que antigamente só ele pensava em produtos e definia o que era bom para o público, no meio da pirâmide estavam as pessoas que em uma determinada época passaram a colaborar na criação de produtos e atuar como cocriadores, e na base da pirâmide está as “coisas” que mais recentemente e de agora em diante passarão a “observar” o ambiente onde estão e farão coletas de dados para análise por intermédio de algorítimos que servirão para “aprendizado” e definirão o que é melhor para as pessoas. Eu tinha uma expectativa de ver a aplicação de técnicas de design thinking para a criação de dispositivos, mas a pa
Saudações leitores, o post de hoje é uma edição especial do primeiro dia do 17º Fórum Internacional de Software Livre que está ocorrendo na PUCRS em PoA/RS. Para quem nunca teve a oportunidade de assistir ao fórum vou dizer que o que ele tem de mais marcante é o clima de liberdade, existem várias palestras ocorrendo ao mesmo tempo e você só precisa chegar na sala e assistir, fazer anotações e perguntas, mas se não gostar não tem problema, vá até a próxima sala ou procure um grupo ou comunidade para ver o que está sendo discutido. Apesar do tema central, existem palestras, debates, grupos, comunidades e apresentações sobre os mais diversos assuntos. Infelizmente o fórum este ano está com um número reduzido de expositores e não ocupa a área que ocupava até o ano passada, conversando com uma pessoa da organização fiquei sabendo que por pouco não foi cancelado o evento.
Bem, mas vamos as palestras que assisti, como vocês sabem são muitas as minhas áreas de interesse em tecnologia, mas aproveito estes eventos para ouvir sobre as experiências dos palestrantes principalmente sobre educação. A primeira palestra deixou um pouco a desejar, era sobre Design Thinking aplicado a IoT, a palestrante falou sobre o DT como sendo o conjunto de empatia (entre o designer e as pessoas), colaboração e experimentação. Também comentou sobro o ponto de equilíbrio entre inovação desejável (do cliente), economicamente viável e tecnologicamente possível (do produto). Um último conceito mostrado foi uma pirâmide invertida onde no topo esta o “Designer Solitário”, que antigamente só ele pensava em produtos e definia o que era bom para o público, no meio da pirâmide estavam as pessoas que em uma determinada época passaram a colaborar na criação de produtos e atuar como cocriadores, e na base da pirâmide está as “coisas” que mais recentemente e de agora em diante passarão a “observar” o ambiente onde estão e farão coletas de dados para análise por intermédio de algorítimos que servirão para “aprendizado” e definirão o que é melhor para as pessoas. Eu tinha uma expectativa de ver a aplicação de técnicas de design thinking para a criação de dispositivos, mas a palestra ficou focada somente nas teorias que escrevi anteriormente.
A segunda palestra era sobre o uso do Jabuti Edu para o aprendizado de programação para crianças de 4 e 5 anos. Foi um relato muito interessante e a palestra se tornou muito boa, pois além da teoria foi apresentado o case do uso da ferramenta em sala de aula. O conjunto teoria e prática foi muito elucidativo e prendeu a minha atenção. A palestra expôs que o aprendizado de programação ocorreu com as crianças de forma lúdica com a finalidade de resolver situações problemas com o uso de instrumentos concretos. O projeto começou com a professora trabalhando durante algumas aulas sobre o jabuti, como ele é, do que ele se alimente, qual o seu habitat, etc. Depois vieram as aulas com o jabuti edu e as crianças puderam explorar o robô e fazer perguntas como “do que ele se alimenta”, pergunta esta que foi respondida pelas próprias crianças “ora, tem pilhas na barriga dela”. Exploração e interatividade associados as combinações feitas entre professor e alunos possibilitaram a realização do projeto que promoveu um ambiente colaborativo entre as crianças que ajudavam umas as outras a manipular o robô. O objetivo foi atingido que era desenvolver um meio instigante e lúdico onde a curiosidade e a criatividade foram despertados.
A palestra seguinte foi sobre robótica educacional e o palestrante iniciou com uma breve definição sobre as gerações baby boomers, X, Y, Z e Alfa. Depois as características tecnológicas de cada uma e as interações no aprendizado da tecnologia no ambiente educacional. Ele demonstrou como a robótica educacional relacionas as diversas áreas do saber de uma escola apresentando um caráter multidisciplinar. Com a robótica o aluno é constantemente desafiado.
A próxima palestra foi sobre Robótica Educacional – pequenas ações, que foi basicamente o relato da experiência de um professor de física da Escola Vale Verde (Alvorada/RS) que iniciou o projeto de robótica na instituição. Foi necessário a realização de uma formação de robótica ao professor por este não ser da área, logo em seguida ele iniciou uma seleção de alunos para formar uma equipe de trabalho. Atualmente as aulas ocorrem quatro horas por semana e o publico muda semanalmente, mas ao pouco alguns alunos estão se fixando e uma equipe mas cativa de robótica está sendo formada na escola.
A penúltima palestra do dia que assisti foi sobre a definição de cultura hacker que possui como princípio o acesso livre ao conhecimento, a transformação deste e a sua livre distribuição. A cultura hacker se baseia na colaboração como forma de resolver problemas. Dentro de uma cultura hacker um indivíduo é livre para estudar sobre um software ou hardware, alterá-lo e distribuir os resultados. A cultura hacker teve início no software livre com o conceito de use, estude, modifique e distribua. Dentro destes conceitos o software e hardware devem ser livres (para que se possa estudá-los) e aberto (para que se possa copiá-lo), e a documentação possui um papel muito importante no auxílio da replicação (construção de um elemento idêntico) ou modificação. Sendo assim podemos observar o que chamamos de ciência cidadã, que é a ciência transformada pelos cidadão e o cidadão transformado pela ciência. Neste contexto o cidadão é um agente que influencia a ciência e a aproxima da realidade da sociedade. Sendo assim temos a colaboração que possibilita uma ciência mais aberta e tem como consequência o bem comum de todos.
A última palesta que assisti foi muito ruim, na verdade a pior do dia, ela era para ser na verdade uma oficina que demonstraria como montar uma nuvem privada e mostrar passo a passo a instalação do ownCloud e suas dependências, mas não foi possível pois nada funcionava e o oficineiro não pode demostrar aquilo que ele se propôs. Mas para quem deseja saber, pode pesquisar na internet sobre o ownCloud (quem sabe eu não faço uma sequencia de posts sobre o aprendizado desta ferramenta) e já posso adiantar que ela depende do Apache (ou outro servidor web), MySQL, PHPMyAdmin (opcional mas se instalado resolve noventa por cento das dependências), PHP5 (o palestrante tentou com o PHP7 e não funcionou), PHP-Curl, PHP-XML e PHP-Zip.
Bem pessoal, este é o resumo do primeiro dia, amanhã tem mais, até a próxima.
lestra ficou focada somente nas teorias que escrevi anteriormente.
A segunda palestra era sobre o uso do Jabuti Edu para o aprendizado de programação para crianças de 4 e 5 anos. Foi um relato muito interessante e a palestra se tornou muito boa, pois além da teoria foi apresentado o case do uso da ferramenta em sala de aula. O conjunto teoria e prática foi muito elucidativo e prendeu a minha atenção. A palestra expôs que o aprendizado de programação ocorreu com as crianças de forma lúdica com a finalidade de resolver situações problemas com o uso de instrumentos concretos. O projeto começou com a professora trabalhando durante algumas aulas sobre o jabuti, como ele é, do que ele se alimente, qual o seu habitat, etc. Depois vieram as aulas com o jabuti edu e as crianças puderam explorar o robô e fazer perguntas como “do que ele se alimenta”, pergunta esta que foi respondida pelas próprias crianças “ora, tem pilhas na barriga dela”. Exploração e interatividade associados as combinações feitas entre professor e alunos possibilitaram a realização do projeto que promoveu um ambiente colaborativo entre as crianças que ajudavam umas as outras a manipular o robô. O objetivo foi atingido que era desenvolver um meio instigante e lúdico onde a curiosidade e a criatividade foram despertados.
A palestra seguinte foi sobre robótica educacional e o palestrante iniciou com uma breve definição sobre as gerações baby boomers, X, Y, Z e Alfa. Depois as características tecnológicas de cada uma e as interações no aprendizado da tecnologia no ambiente educacional. Ele demonstrou como a robótica educacional relacionas as diversas áreas do saber de uma escola apresentando um caráter multidisciplinar. Com a robótica o aluno é constantemente desafiado.
A próxima palestra foi sobre Robótica Educacional – pequenas ações, que foi basicamente o relato da experiência de um professor de física da Escola Vale Verde (Alvorada/RS) que iniciou o projeto de robótica na instituição. Foi necessário a realização de uma formação de robótica ao professor por este não ser da área, logo em seguida ele iniciou uma seleção de alunos para formar uma equipe de trabalho. Atualmente as aulas ocorrem quatro horas por semana e o publico muda semanalmente, mas ao pouco alguns alunos estão se fixando e uma equipe mas cativa de robótica está sendo formada na escola.
A penúltima palestra do dia que assisti foi sobre a definição de cultura hacker que possui como princípio o acesso livre ao conhecimento, a transformação deste e a sua livre distribuição. A cultura hacker se baseia na colaboração como forma de resolver problemas. Dentro de uma cultura hacker um indivíduo é livre para estudar sobre um software ou hardware, alterá-lo e distribuir os resultados. A cultura hacker teve início no software livre com o conceito de use, estude, modifique e distribua. Dentro destes conceitos o software e hardware devem ser livres (para que se possa estudá-los) e aberto (para que se possa copiá-lo), e a documentação possui um papel muito importante no auxílio da replicação (construção de um elemento idêntico) ou modificação. Sendo assim podemos observar o que chamamos de ciência cidadã, que é a ciência transformada pelos cidadão e o cidadão transformado pela ciência. Neste contexto o cidadão é um agente que influencia a ciência e a aproxima da realidade da sociedade. Sendo assim temos a colaboração que possibilita uma ciência mais aberta e tem como consequência o bem comum de todos.
A última palesta que assisti foi muito ruim, na verdade a pior do dia, ela era para ser na verdade uma oficina que demonstraria como montar uma nuvem privada e mostrar passo a passo a instalação do ownCloud e suas dependências, mas não foi possível pois nada funcionava e o oficineiro não pode demostrar aquilo que ele se propôs. Mas para quem deseja saber, pode pesquisar na internet sobre o ownCloud (quem sabe eu não faço uma sequencia de posts sobre o aprendizado desta ferramenta) e já posso adiantar que ela depende do Apache (ou outro servidor web), MySQL, PHPMyAdmin (opcional mas se instalado resolve noventa por cento das dependências), PHP5 (o palestrante tentou com o PHP7 e não funcionou), PHP-Curl, PHP-XML e PHP-Zip.
Bem pessoal, este é o resumo do primeiro dia, amanhã tem mais, até a próxima.
Saudações leitores, o post de hoje é uma edição especial do primeiro dia do 17º Fórum Internacional de Software Livre que está ocorrendo na PUCRS em PoA/RS. Para quem nunca teve a oportunidade de assistir ao fórum vou dizer que o que ele tem de mais marcante é o clima de liberdade, existem várias palestras ocorrendo ao mesmo tempo e você só precisa chegar na sala e assistir, fazer anotações e perguntas, mas se não gostar não tem problema, vá até a próxima sala ou procure um grupo ou comunidade para ver o que está sendo discutido. Apesar do tema central, existem palestras, debates, grupos, comunidades e apresentações sobre os mais diversos assuntos. Infelizmente o fórum este ano está com um número reduzido de expositores e não ocupa a área que ocupava até o ano passada, conversando com uma pessoa da organização fiquei sabendo que por pouco não foi cancelado o evento.
Bem, mas vamos as palestras que assisti, como vocês sabem são muitas as minhas áreas de interesse em tecnologia, mas aproveito estes eventos para ouvir sobre as experiências dos palestrantes principalmente sobre educação. A primeira palestra deixou um pouco a desejar, era sobre Design Thinking aplicado a IoT, a palestrante falou sobre o DT como sendo o conjunto de empatia (entre o designer e as pessoas), colaboração e experimentação. Também comentou sobro o ponto de equilíbrio entre inovação desejável (do cliente), economicamente viável e tecnologicamente possível (do produto). Um último conceito mostrado foi uma pirâmide invertida onde no topo esta o “Designer Solitário”, que antigamente só ele pensava em produtos e definia o que era bom para o público, no meio da pirâmide estavam as pessoas que em uma determinada época passaram a colaborar na criação de produtos e atuar como cocriadores, e na base da pirâmide está as “coisas” que mais recentemente e de agora em diante passarão a “observar” o ambiente onde estão e farão coletas de dados para análise por intermédio de algorítimos que servirão para “aprendizado” e definirão o que é melhor para as pessoas. Eu tinha uma expectativa de ver a aplicação de técnicas de design thinking para a criação de dispositivos, mas a palestra ficou focada somente nas teorias que escrevi anteriormente.
A segunda palestra era sobre o uso do Jabuti Edu para o aprendizado de programação para crianças de 4 e 5 anos. Foi um relato muito interessante e a palestra se tornou muito boa, pois além da teoria foi apresentado o case do uso da ferramenta em sala de aula. O conjunto teoria e prática foi muito elucidativo e prendeu a minha atenção. A palestra expôs que o aprendizado de programação ocorreu com as crianças de forma lúdica com a finalidade de resolver situações problemas com o uso de instrumentos concretos. O projeto começou com a professora trabalhando durante algumas aulas sobre o jabuti, como ele é, do que ele se alimente, qual o seu habitat, etc. Depois vieram as aulas com o jabuti edu e as crianças puderam explorar o robô e fazer perguntas como “do que ele se alimenta”, pergunta esta que foi respondida pelas próprias crianças “ora, tem pilhas na barriga dela”. Exploração e interatividade associados as combinações feitas entre professor e alunos possibilitaram a realização do projeto que promoveu um ambiente colaborativo entre as crianças que ajudavam umas as outras a manipular o robô. O objetivo foi atingido que era desenvolver um meio instigante e lúdico onde a curiosidade e a criatividade foram despertados.
A palestra seguinte foi sobre robótica educacional e o palestrante iniciou com uma breve definição sobre as gerações baby boomers, X, Y, Z e Alfa. Depois as características tecnológicas de cada uma e as interações no aprendizado da tecnologia no ambiente educacional. Ele demonstrou como a robótica educacional relacionas as diversas áreas do saber de uma escola apresentando um caráter multidisciplinar. Com a robótica o aluno é constantemente desafiado.
A próxima palestra foi sobre Robótica Educacional – pequenas ações, que foi basicamente o relato da experiência de um professor de física da Escola Vale Verde (Alvorada/RS) que iniciou o projeto de robótica na instituição. Foi necessário a realização de uma formação de robótica ao professor por este não ser da área, logo em seguida ele iniciou uma seleção de alunos para formar uma equipe de trabalho. Atualmente as aulas ocorrem quatro horas por semana e o publico muda semanalmente, mas ao pouco alguns alunos estão se fixando e uma equipe mas cativa de robótica está sendo formada na escola.
A penúltima palestra do dia que assisti foi sobre a definição de cultura hacker que possui como princípio o acesso livre ao conhecimento, a transformação deste e a sua livre distribuição. A cultura hacker se baseia na colaboração como forma de resolver problemas. Dentro de uma cultura hacker um indivíduo é livre para estudar sobre um software ou hardware, alterá-lo e distribuir os resultados. A cultura hacker teve início no software livre com o conceito de use, estude, modifique e distribua. Dentro destes conceitos o software e hardware devem ser livres (para que se possa estudá-los) e aberto (para que se possa copiá-lo), e a documentação possui um papel muito importante no auxílio da replicação (construção de um elemento idêntico) ou modificação. Sendo assim podemos observar o que chamamos de ciência cidadã, que é a ciência transformada pelos cidadão e o cidadão transformado pela ciência. Neste contexto o cidadão é um agente que influencia a ciência e a aproxima da realidade da sociedade. Sendo assim temos a colaboração que possibilita uma ciência mais aberta e tem como consequência o bem comum de todos.
A última palesta que assisti foi muito ruim, na verdade a pior do dia, ela era para ser na verdade uma oficina que demonstraria como montar uma nuvem privada e mostrar passo a passo a instalação do ownCloud e suas dependências, mas não foi possível pois nada funcionava e o oficineiro não pode demostrar aquilo que ele se propôs. Mas para quem deseja saber, pode pesquisar na internet sobre o ownCloud (quem sabe eu não faço uma sequencia de posts sobre o aprendizado desta ferramenta) e já posso adiantar que ela depende do Apache (ou outro servidor web), MySQL, PHPMyAdmin (opcional mas se instalado resolve noventa por cento das dependências), PHP5 (o palestrante tentou com o PHP7 e não funcionou), PHP-Curl, PHP-XML e PHP-Zip.
Bem pessoal, este é o resumo do primeiro dia, amanhã tem mais, até a próxima.
na criação de produtos e atuar como cocriadores, e na base da pirâmide está as “coisas” que mais recentemente e de agora em diante passarão a “observar” o ambiente onde estão e farão coletas de dados para análise por intermédio de algorítimos que servirão para “aprendizado” e definirão o que é melhor para as pessoas. Eu tinha uma expectativa de ver a aplicação de técnicas de design thinking para a criação de dispositivos, mas a palestra ficou focada somente nas teorias que escrevi anteriormente.
A segunda palestra era sobre o uso do Jabuti Edu para o aprendizado de programação para crianças de 4 e 5 anos. Foi um relato muito interessante e a palestra se tornou muito boa, pois além da teoria foi apresentado o case do uso da ferramenta em sala de aula. O conjunto teoria e prática foi muito elucidativo e prendeu a minha atenção. A palestra expôs que o aprendizado de programação ocorreu com as crianças de forma lúdica com a finalidade de resolver situações problemas com o uso de instrumentos concretos. O projeto começou com a professora trabalhando durante algumas aulas sobre o jabuti, como ele é, do que ele se alimente, qual o seu habitat, etc. Depois vieram as aulas com o jabuti edu e as crianças puderam explorar o robô e fazer perguntas como “do que ele se alimenta”, pergunta esta que foi respondida pelas próprias crianças “ora, tem pilhas na barriga dela”. Exploração e interatividade associados as combinações feitas entre professor e alunos possibilitaram a realização do projeto que promoveu um ambiente colaborativo entre as crianças que ajudavam umas as outras a manipular o robô. O objetivo foi atingido que era desenvolver um meio instigante e lúdico onde a curiosidade e a criatividade foram despertados.
A palestra seguinte foi sobre robótica educacional e o palestrante iniciou com uma breve definição sobre as gerações baby boomers, X, Y, Z e Alfa. Depois as características tecnológicas de cada uma e as interações no aprendizado da tecnologia no ambiente educacional. Ele demonstrou como a robótica educacional relacionas as diversas áreas do saber de uma escola apresentando um caráter multidisciplinar. Com a robótica o aluno é constantemente desafiado.
A próxima palestra foi sobre Robótica Educacional – pequenas ações, que foi basicamente o relato da experiência de um professor de física da Escola Vale Verde (Alvorada/RS) que iniciou o projeto de robótica na instituição. Foi necessário a realização de uma formação de robótica ao professor por este não ser da área, logo em seguida ele iniciou uma seleção de alunos para formar uma equipe de trabalho. Atualmente as aulas ocorrem quatro horas por semana e o publico muda semanalmente, mas ao pouco alguns alunos estão se fixando e uma equipe mas cativa de robótica está sendo formada na escola.
A penúltima palestra do dia que assisti foi sobre a definição de cultura hacker que possui como princípio o acesso livre ao conhecimento, a transformação deste e a sua livre distribuição. A cultura hacker se baseia na colaboração como forma de resolver problemas. Dentro de uma cultura hacker um indivíduo é livre para estudar sobre um software ou hardware, alterá-lo e distribuir os resultados. A cultura hacker teve início no software livre com o conceito de use, estude, modifique e distribua. Dentro destes conceitos o software e hardware devem ser livres (para que se possa estudá-los) e aberto (para que se possa copiá-lo), e a documentação possui um papel muito importante no auxílio da replicação (construção de um elemento idêntico) ou modificação. Sendo assim podemos observar o que chamamos de ciência cidadã, que é a ciência transformada pelos cidadão e o cidadão transformado pela ciência. Neste contexto o cidadão é um agente que influencia a ciência e a aproxima da realidade da sociedade. Sendo assim temos a colaboração que possibilita uma ciência mais aberta e tem como consequência o bem comum de todos.
A última palesta que assisti foi muito ruim, na verdade a pior do dia, ela era para ser na verdade uma oficina que demonstraria como montar uma nuvem privada e mostrar passo a passo a instalação do ownCloud e suas dependências, mas não foi possível pois nada funcionava e o oficineiro não pode demostrar aquilo que ele se propôs. Mas para quem deseja saber, pode pesquisar na internet sobre o ownCloud (quem sabe eu não faço uma sequencia de posts sobre o aprendizado desta ferramenta) e já posso adiantar que ela depende do Apache (ou outro servidor web), MySQL, PHPMyAdmin (opcional mas se instalado resolve noventa por cento das dependências), PHP5 (o palestrante tentou com o PHP7 e não funcionou), PHP-Curl, PHP-XML e PHP-Zip.
Bem pessoal, este é o resumo do primeiro dia, amanhã tem mais, até a próxima.
passaram a colaborar na criação de produtos e atuar como cocriadores, e na base da pirâmide está as “coisas” que mais recentemente e de agora em diante passarão a “observar” o ambiente onde estão e farão coletas de dados para análise por intermédio de algorítimos que servirão para “aprendizado” e definirão o que é melhor para as pessoas. Eu tinha uma expectativa de ver a aplicação de técnicas de design thinking para a criação de dispositivos, mas a palestra ficou focada somente nas teorias que escrevi anteriormente.
A segunda palestra era sobre o uso do Jabuti Edu para o aprendizado de programação para crianças de 4 e 5 anos. Foi um relato muito interessante e a palestra se tornou muito boa, pois além da teoria foi apresentado o case do uso da ferramenta em sala de aula. O conjunto teoria e prática foi muito elucidativo e prendeu a minha atenção. A palestra expôs que o aprendizado de programação ocorreu com as crianças de forma lúdica com a finalidade de resolver situações problemas com o uso de instrumentos concretos. O projeto começou com a professora trabalhando durante algumas aulas sobre o jabuti, como ele é, do que ele se alimente, qual o seu habitat, etc. Depois vieram as aulas com o jabuti edu e as crianças puderam explorar o robô e fazer perguntas como “do que ele se alimenta”, pergunta esta que foi respondida pelas próprias crianças “ora, tem pilhas na barriga dela”. Exploração e interatividade associados as combinações feitas entre professor e alunos possibilitaram a realização do projeto que promoveu um ambiente colaborativo entre as crianças que ajudavam umas as outras a manipular o robô. O objetivo foi atingido que era desenvolver um meio instigante e lúdico onde a curiosidade e a criatividade foram despertados.
A palestra seguinte foi sobre robótica educacional e o palestrante iniciou com uma breve definição sobre as gerações baby boomers, X, Y, Z e Alfa. Depois as características tecnológicas de cada uma e as interações no aprendizado da tecnologia no ambiente educacional. Ele demonstrou como a robótica educacional relacionas as diversas áreas do saber de uma escola apresentando um caráter multidisciplinar. Com a robótica o aluno é constantemente desafiado.
A próxima palestra foi sobre Robótica Educacional – pequenas ações, que foi basicamente o relato da experiência de um professor de física da Escola Vale Verde (Alvorada/RS) que iniciou o projeto de robótica na instituição. Foi necessário a realização de uma formação de robótica ao professor por este não ser da área, logo em seguida ele iniciou uma seleção de alunos para formar uma equipe de trabalho. Atualmente as aulas ocorrem quatro horas por semana e o publico muda semanalmente, mas ao pouco alguns alunos estão se fixando e uma equipe mas cativa de robótica está sendo formada na escola.
A penúltima palestra do dia que assisti foi sobre a definição de cultura hacker que possui como princípio o acesso livre ao conhecimento, a transformação deste e a sua livre distribuição. A cultura hacker se baseia na colaboração como forma de resolver problemas. Dentro de uma cultura hacker um indivíduo é livre para estudar sobre um software ou hardware, alterá-lo e distribuir os resultados. A cultura hacker teve início no software livre com o conceito de use, estude, modifique e distribua. Dentro destes conceitos o software e hardware devem ser livres (para que se possa estudá-los) e aberto (para que se possa copiá-lo), e a documentação possui um papel muito importante no auxílio da replicação (construção de um elemento idêntico) ou modificação. Sendo assim podemos observar o que chamamos de ciência cidadã, que é a ciência transformada pelos cidadão e o cidadão transformado pela ciência. Neste contexto o cidadão é um agente que influencia a ciência e a aproxima da realidade da sociedade. Sendo assim temos a colaboração que possibilita uma ciência mais aberta e tem como consequência o bem comum de todos.
A última palesta que assisti foi muito ruim, na verdade a pior do dia, ela era para ser na verdade uma oficina que demonstraria como montar uma nuvem privada e mostrar passo a passo a instalação do ownCloud e suas dependências, mas não foi possível pois nada funcionava e o oficineiro não pode demostrar aquilo que ele se propôs. Mas para quem deseja saber, pode pesquisar na internet sobre o ownCloud (quem sabe eu não faço uma sequencia de posts sobre o aprendizado desta ferramenta) e já posso adiantar que ela depende do Apache (ou outro servidor web), MySQL, PHPMyAdmin (opcional mas se instalado resolve noventa por cento das dependências), PHP5 (o palestrante tentou com o PHP7 e não funcionou), PHP-Curl, PHP-XML e PHP-Zip.
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